Quando penso que já vi de tudo, tratando-se de negociação dos setores da Alimentação, eis que surge a terceira rodada de negociação do setor Carnes e Derivados.
As Empresas deste ramo são as que tem o menor piso salarial do setor da Alimentação e, na negociação o Sindicato Patronal tem por hábito não acrescentar nada na convenção e de empurrar a negociação com a barriga.
Em mais uma rodada de negociação ficou claro que o Sindicato Patronal não se preocupa com os trabalhadores, pois benefícios como cesta básica e PLR o Sindicato Patronal diz que nem discute e, aumento real de verdade não passa de 0,70%, e ainda em duas vezes.
Com esses argumentos e, deixando a Bancada Profissional iritada, os Patrões ouviram várias críticas e ficou bem claro que poderá haver greve no setor nos próximos dias.
A Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação do Estado de São Paulo e Sindicatos filiados, acharam melhor não marcar uma nova rodada de negociação, pois do jeito que a coisa anda é melhor ir para as portas das Empresas e deixar que os trabalhadores decidam.
O advogado do Sindicato Patronal, Dr. Facany.
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