As Centrais Sindicais CTB, CUT, CGTB, Força Sindical, NCST e UGT, realizaram no dia 9 de Abril de 2014 a 8° Marcha da Classe Trabalhadora.
Com o lema "Por mais direitos e qualidade de vida", as centrais lotaram a praça da Sé e saíram em passeata até o MASP.
As bandeiras de luta que na primeira marcha eram apenas duas, hoje já chega a quinze e tem tudo para aumentar cada vez mais, pois além do governo não atender a classe trabalhadora só dá motivos para mais reivindicações.
Se depender das centrais as marchas continuam, afinal é como diz o velho ditado, "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura", e quem sabe um dia podemos comemorar a conquista de pelo menos uma reivindicação.
Reivindicações da pauta:
- Manutenção da política de valorização do salário mínimo;
- Redução da jornada de trabalho para 40 horas, sem redução de salário;
- Fim do fator previdenciário;
- 10% do PIB para a educação;
- 10% do Orçamento da União à saúde;
- Reforma agrária e agrícola;
- Regulamentação da Convenção 151 da OIT (Negociação coletiva no setor público);
- Combate à demissão imotivada, com aprovação da Convenção 158 da OIT;
- Igualdade de oportunidades e de salários entre homens e mulheres;
- Valorização das aposentadorias;
- Redução dos juros e do superávit primário;
- Correção e progressividade da tabela do Imposto de Renda;
- Não ao Projeto de Lei 4330, da terceirização;
- Transporte público de qualidade;
- Fim dos leilões do petróleo.
Com o lema "Por mais direitos e qualidade de vida", as centrais lotaram a praça da Sé e saíram em passeata até o MASP.
As bandeiras de luta que na primeira marcha eram apenas duas, hoje já chega a quinze e tem tudo para aumentar cada vez mais, pois além do governo não atender a classe trabalhadora só dá motivos para mais reivindicações.
Se depender das centrais as marchas continuam, afinal é como diz o velho ditado, "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura", e quem sabe um dia podemos comemorar a conquista de pelo menos uma reivindicação.
Reivindicações da pauta:
- Manutenção da política de valorização do salário mínimo;
- Redução da jornada de trabalho para 40 horas, sem redução de salário;
- Fim do fator previdenciário;
- 10% do PIB para a educação;
- 10% do Orçamento da União à saúde;
- Reforma agrária e agrícola;
- Regulamentação da Convenção 151 da OIT (Negociação coletiva no setor público);
- Combate à demissão imotivada, com aprovação da Convenção 158 da OIT;
- Igualdade de oportunidades e de salários entre homens e mulheres;
- Valorização das aposentadorias;
- Redução dos juros e do superávit primário;
- Correção e progressividade da tabela do Imposto de Renda;
- Não ao Projeto de Lei 4330, da terceirização;
- Transporte público de qualidade;
- Fim dos leilões do petróleo.
Diretores do Sindicato da Alimentação de Campinas participaram do evento
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